Roupa é refúgio ou megafone?
Tem gente que acorda com borboleta no estômago. Tem dia que a gente só quer passar invisível, desaparecer entre as estações de metrô e voltar pra casa sem ser lembrada. Em outros, a vontade de ser vista é quase um grito. Cada cor do guarda-roupa parece sentir junto.
Roupa que segura seu coração
Você já reparou? Sua mão sempre escorrega pros mesmos tons naquelas semanas mais puxadas. O azul, quase silêncio — como se desse pra se embrulhar em paz por umas horas. O vermelho, nos dias em que o mundo exige coragem (ou só pra lembrar que paixão não é só coisa de novela).
Premissa incontestável: cor tem intenção
A gente já cansou de ouvir: “Você fica linda de amarelo!” Mas ninguém avisa o que acontece dentro: um vestido amarelo pode iluminar até pensamento escuro de domingo à noite.
- Vermelho: Não é só energia — é um café duplo pra alma. Corpo em alerta, sorrisos na gaveta pronta pra usar.
- Amarelo: Contra ataque às notícias ruins. Cintura marcada pela esperança de dias mais brilhantes.
- Azul: Um botão de pausa secreto no meio do caos. Inspira, expira, repete.
- Verde: Pode ser só uma camiseta, mas às vezes parece banho de floresta em plena terça cinza.
- Roxo: O mistério. O toque de “não me decifrei inteira, ainda”.
No fundo, não é sobre cor. É sobre sentir.
Na Sempre na Moda a gente já falou disso, mas não cansa: vestir sua cor é como sintonizar a frequência certa pra enfrentar o dia. E ninguém precisa entender, só você.
Vale misturar: body amarelo com blazer azul (veja nossas blusas). Ou sair só de short jeans e verde (de esperança, não só de tecido).
Onde quer que você caia na paleta, que seja pra se lembrar: você não precisa de autorização pra ser colorida nem pra ser neutra — só pra ser de verdade.
Compartilhe seu mood: qual cor segurou seu mundo hoje?
Conta nos comentários (ou marca a amiga que precisa de um filtro arco-íris na vida real).
E se bateu a vontade de experimentar, dá uma espiada nas nossas cores de verdade — ou pelo Instagram, é claro.
Moda, pra gente, começa no sentir. E o resto, ah, o resto só vem.





